Controlar o estoque e fazer um gerenciamento eficiente do fluxo de caixa são desafios diários do varejista. Restringir isso para um único segmento, como é o caso de farmácias, parece ser uma tarefa ainda mais complicada.
O Flix do Varejo disponibilizou um artigo para nortear os empresários e responsáveis por essas funções a conseguir lidar com as duas situações que se influenciam diretamente, precisando estar alinhadas para garantir a saúde financeira da loja. Assine e tenha acesso exclusivo ao artigo.
O controle dos itens estocados é fundamental para otimizar os processos logísticos e facilitar a localização de medicamentos e de quais produtos precisar ser repostos o quantos antes. É preciso se atentar sempre para a organização do depósito e respeitando as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Como as farmácias trabalham com milhares de itens e especialidades distintas, a forma mais usual de se controlar a estocagem é catalogando de forma informatizada os produtos. Seja pelo computador ou dispositivos móveis, hoje em dia há inúmeros softwares à disposição do varejo a fim de facilitar esses processos.
Outra particularidade é que no varejo farmacêutico se faz necessária uma atenção maior durante a estocagem já que os medicamentos são perecíveis e grande parte conta com curto prazo de validade. Com o auxílio desses programas virtuais, fica mais fácil de o empresário ou gerente se atentar para esses itens a fim de evitar prejuízos para o negócio.
Isso também pode ser facilmente aferido por meio do monitoramento do fluxo de caixa. Se possível, o ideal é que a análise seja realizada diariamente do que sai e o que entra na loja. Gerenciar o fluxo ajuda na administração da empresa e evita eventuais problemas financeiros.
Além disso, o fluxo de caixa dá a oportunidade de o comércio de drogarias categorizar o público-alvo, saber o que precisa comprar, prazos a pagar e previsão de vendas.
O controle financeiro deve contar com registro de todas operações daquele período aferido para não gerar uma inconsistência futura nos números. A dica dos especialistas do Flix do Varejo é anotar todas as entradas e saídas de dinheiro e em seguida lançar os dados com cautela no fluxo de caix.
Outro risco associado ao controle do fluxo de caixa é a inserção de dados que, na realidade, são somente previsões. Com a exceção das projeções, é preciso rigor na hora de preencher os dados sendo inseridos somente os recebimentos e pagamentos após a ocorrência efetiva nas contas da empresa.
O fluxo de caixa existe para ser usado de forma estratégica pelos gestores e não somente como um registro de números. Por isso, é importante criar uma rotina de consultas frequentes ao fluxo de caixa, para verificar se o andamento atual dos negócios é suficiente para manter as finanças da empresa saudáveis.
O Flix do Varejo lança frequentemente artigos para ajudar o varejista nos trabalhos diários. Já estão disponibilizados na ferramenta outros temas como “Estratégias de Preços no Varejo”, “Tendências para o Varejo”, “Indicadores de Gestão no Negócio”, entre outros.
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